sobre tentar a narrativa
março 22, 2010 § 1 comentário
começou pela caneta, pelo cheiro do chá — que devia ser verde, ou erva mate, não sei — mas tinha gelo. foi para o humor, a cidade, a correria. parou no colégio da infância e foi direto pra sala do diretor. sobrou-se nas risadas, teve um gole d’água e a casa da namoradinha. veio àquela chuva com a camisa nova no dia da festa supermassa e na hora lembrou da música da menina.
/o mais difícil foi a volta a pé
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na volta, a despedida da nostalgia…