abre parênteses:
março 3, 2009 § 4 Comentários
a ausência de tudo só se mede por quem fica.
Marcado:parênteses, silêncio
falar da obviedade do óbvio 😛
quem fica, só fica porque não quer se fazer ausente. e se mediu a ausência é porque o problema não está necessariamente nos ausentes… tipo isso?!
quem vai nao percebe o que é ausente, porque foi. o que fica é que vê o que não tem mais.
só isso.
depende apenas de um ponto de vista: se o medir se refere à ausência de tudo ou a quem fica.
acho que nada pra mim é tão óbvio quanto parece ser para você.
a ausência sempre fica pro lado que foi mais longe no amor.
[ou]
a ausência de tudo só se mede depois que o último apaga a luz e fecha a porta.
Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:
Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair / Alterar )
Você está comentando utilizando sua conta Google+. ( Sair / Alterar )
Você está comentando utilizando sua conta Twitter. ( Sair / Alterar )
Você está comentando utilizando sua conta Facebook. ( Sair / Alterar )
Conectando a %s
Avise-me sobre novos comentários por email.
« auto-referente
Por tudo o que não foi »
Você está lendo no momento obviedade no Manter em cárceres privados..
falar da obviedade do óbvio 😛
quem fica, só fica porque não quer se fazer ausente.
e se mediu a ausência é porque o problema não está necessariamente nos ausentes… tipo isso?!
quem vai nao percebe o que é ausente, porque foi.
o que fica é que vê o que não tem mais.
só isso.
depende apenas de um ponto de vista: se o medir se refere à ausência de tudo ou a quem fica.
acho que nada pra mim é tão óbvio quanto parece ser para você.
a ausência sempre fica pro lado que foi mais longe no amor.
[ou]
a ausência de tudo só se mede depois que o último apaga a luz e fecha a porta.